quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

DESAFIO-FAZER CONTAS: Qual é o resultado assinalado com ???

8809 = 6    5555 = 0
7111 = 0    8193 = 3
2172 = 0 8096 = 5
6666 = 4 1012 = 1
1111 = 0    7777 = 0
3213 = 0 9999 = 4
7662 = 2 7756 = 1
9313 = 1    6855 = 3
0000 = 4 9881 = 5
2222 = 0 5531 = 0
3333 = 0 2581 = ???

Enviem as vossas respostas para o blogue.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Ciências Forenses - Já é possível obter ADN de um cabelo sem raíz

«E se já for possível saber que um cabelo sem raiz, encontrado num cenário de crime, é do suspeito? Ou que os vestígios de solo, recolhidos nos sapatos ou nos pneus do carro dele, são iguais aos do local do crime ou aos encontrados na roupa da vítima, recorrendo a uma nova base de dados forenses com duas centenas de amostras de sedimentos (areias) e solos da zona costeira de Portugal continental e de algumas ilhas dos Açores? Uma base de dados ainda em estudo e que, dentro de alguns anos, pode vir a tornar-se um mapa de solos forenses do país.

Estas são algumas das novidades que foram apresentadas esta semana nas Jornadas de Polícia Científica da Polícia Judiciária (PJ), na sede da PJ de Lisboa. O director do Laboratório de Polícia Científica (LPC), Carlos Farinha, diz que ambas as investigações “podem sempre gerar valor acrescentado, mas que, por enquanto, são uma hipótese de trabalho” que precisa de ser validada, ou seja, testada.

“A maioria dos cabelos que chegam para análise de cenas de crime não contêm a raiz e, infelizmente, é nela que a grande maioria do ADN se encontra”, diz por sua vez ao PÚBLICO a investigadora Cátia Martins que conseguiu dar resposta a este problema. Cátia Martins procedeu à análise genética de cabelos sem raiz no âmbito do seu estágio do mestrado em Genética Forense, entre 2015 e 2016, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, que fez no LPC (Laboratório de Polícia Científica).

Sendo os cabelos uma das provas mais encontradas em cenas de crime, é difícil obter um perfil genético passível de ser comparado. “Mesmo quando as amostras de cabelos ainda contêm raiz, a probabilidade de obter um perfil de ADN completo, utilizando a metodologia convencional, é de cerca de 60% a 70%.

Em vez dos kits convencionais usados, a investigadora testou dois novos kits de quantificação e amplificação da molécula de ADN – o InnoQuant HY e Innotyper 21, ambos desenvolvidos e patenteados pela empresa norte-americana InnoGenomics e à venda no mercado desde Setembro de 2016. O LPC adquiriu esses dois testes que lhe permitiram produzir resultados “bastante satisfatórios” em amostras de cabelos sem raiz provenientes de cenas de crime reais, o que até à data era bastante difícil.»

Fonte: https://www.publico.pt/2018/02/22/ciencia/noticia/ciencias-forenses-ja-e-possivel-obter-adn-de-um-cabelo-sem-raiz-1803993


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Suporte Básico de Vida - Esquematização

Suporte Básico de Vida 














Fazer Suporte Básico de Vida

Na escola-sede, D. Martinho Vaz de Castelo Branco,  ainda estão a decorrer as ações de formação em Suporte Básico de Vida (SBV), com os turmas de 9.º ano.
Ficam aqui algumas indicações fundamentais de SBV que poderão ajudar-te a salvar uma vida.

Suporte Básico de Vida


A paragem cardiorrespiratória (PCR) é um acontecimento súbito, constituindo-se como uma das principais causas de morte em todo o mundo. O SBV aumenta substancialmente a probabilidade de sobrevivência da vítima quando iniciado nos primeiros minutos após a paragem cardíaca, e consiste essencialmente em duas ações: compressões torácicas e ventilações.

Por isso, após garantir as condições de segurança do local onde se encontra a vítima, verifique se esta está consciente abanando-lhe suavemente os ombros e chamando por ela. No caso de a vítima não responder, considere que está desmaiada (inconsciente) avaliando depois se respira, recorrendo à técnica VOS: Ver se o tórax expande, Ouvir a passagem do ar e Sentir a respiração na face.

Caso a vítima não respire, ligue de imediato 112 (ou garanta que alguém o faz), recorrendo à alta voz do seu telemóvel, e se necessário abandonando a vítima.

Depois inicie o SBV até a vítima recuperar ou chegar ajuda diferenciada.

Como fazer Suporte Básico de Vida?

  • Deite a vítima de costas no chão ou sobre uma superfície rígida.
  • Coloque as suas mãos sobrepostas com os dedos entrelaçados no meio do peito da vítima.
  • Com os braços esticados e perpendiculares ao corpo da vítima, pressione o peito, fazendo com que este baixe visivelmente e alivie. Repita 30 vezes este movimento de compressão e descompressão do peito da vítima a um ritmo de 100 a 120 por minuto.
  • Ao fim das 30 compressões efetue duas ventilações através da boca da vítima. Para isso encha os pulmões de ar e expire para a boca da vítima, tapando-lhe o nariz com os seus dedos e isolando com os seus lábios os da vítima, para que não exista fuga do ar. Embora a ventilação boca-a-boca seja relativamente segura, sem casos de infeção grave descritos, é recomendável a utilização de máscaras de reanimação. Nos casos em que não seja possível fazer ventilações, faça apenas as compressões.
  • Após ventilar, retome as compressões e siga sempre a sequência de 30 compressões torácicas com 2 ventilações. Mantenha as manobras até à chegada de ajuda ou a vítima recuperar.

Fonte: INEM

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Foram descobertas mais de 60 mil novas ruínas maias

«Com recurso a tecnologia de ponta, um grupo de investigadores foi capaz de descobrir mais de 60 mil ruínas maias escondidas na floresta tropical de Petén, no Norte da Guatemala, próxima da fronteira com o Belize e o México. Um sistema de lasers conhecido como LiDAR pôs a nu um conjunto de ruínas de casas, palácios e uma rede intricada de estradas e calçadas, numa superfície com mais 1200 quilómetros quadrados que não podia ser estudada antes. Afinal, as cidades maias do Norte da Guatemala podem ser bem maiores do que se pensava.

A LiDAR usa a luz laser para retirar uma amostra comprimida da superfície da Terra – emite milhões de pulsões laser em intervalos de quatro segundos, a partir de um avião ou de um helicóptero. Os comprimentos de onda do laser são então reflectidos e medidos – “não muito diferente da forma com os morcegos usam o sonar para caçar”, descreve a BBC. As medições são usadas para produzir uma imagem a três dimensões da superfície do solo

Estas descobertas vão ser divulgadas ao pormenor num programa do canal britânico Channel 4, Lost Cities of the Maya: Revealed (As cidades perdidas dos Maias: Reveladas, em português), que se estreia a 11 de Fevereiro.»

Vê as imagens aqui

Fonte: https://www.publico.pt/2018/02/02/ciencia/noticia/foram-descobertas-mais-de-60-mil-novas-ruinas-maias-1801840

Lagarta do Pinheiro: parecem fofinhas, mas são tóxicas e potencialmente perigosas para alguns animais

»A lagarta do pinheiro é um inseto que ataca esta árvore enfraquecendo-a e provocando-lhe a morte. Porém, caso entre em contacto com humanos, tem também efeitos nocivos, como irritações na pele, nos olhos e no aparelho respiratório, enfraquecimento e vertigens. No caso de cães e de outros animais, o contacto com a Thaumetophoea pityocampa pode ser fatal, alerta a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Nos últimos anos têm-se observado ataques de elevada intensidade desta praga, facto que se atribui principalmente às condições climáticas verificadas, frisa a DGS.
As lagartas vivem em ninhos provisórios que vão sendo abandonados até à formação de um ninho definitivo (ninho de inverno), onde se protegem das baixas temperaturas. Estes ninhos têm um aspeto de novelo de seda, facilmente identificáveis nas copas dos pinheiros, onde as lagartas permanecem em crescimento ativo
"Nas escolas e outros locais onde estejam presentes crianças, deve-se impedir o seu acesso à zona das árvores atacadas, sobretudo na altura em que as lagartas descem da árvore", assevera a DGS.
Dependendo das condições climatéricas, geralmente entre os meses de janeiro e abril, as lagartas descem dos pinheiros formando as designadas procissões. As processionárias abandonam o pinheiro para se enterrarem no solo, na sequência do seu ciclo de desenvolvimento, deixando o seu hospedeiro em fila como uma procissão (daí o seu nome).

O que fazer em caso de contacto com o animal?

Caso tenha sintomas de prurido, prurido ocular, espirros, dificuldades respiratórias, náuseas, vómitos, sensação de desmaio ou outras manifestações associadas, o recomendado é ligar para a linha SNS 24 ou dirigir-se a uma unidade de saúde, informa a DGS.
Não deve aplicar pomadas ou tomar qualquer medicamento. Se quiser, pode lavar ou passar água na zona afetada para aliviar os sintomas.
Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas resultantes do contacto com os pelos urticantes traduzem uma reação alérgica cuja gravidade depende da intensidade da exposição e da sensibilidade individual:
Reação urticariforme: irritação cutânea com prurido (comichão), ardor, eritema (pele vermelha) e edema (inchaço). As lesões cutâneas têm características maculopapulares e podem ser acompanhadas de vesículas.
Irritação ocular: em tudo semelhante a uma conjuntivite com os olhos avermelhados, prurido e edema.
A inalação dos pelos pode desencadear tosse e dispneia (dificuldade respiratória) de gravidade variável. Os sintomas geralmente são transitórios (menos de 24 horas).
Cuidado com a roupa
As peças de roupa que entrarem em contacto com esta espécie terão de ser lavadas a altas temperaturas (maior ou igual a 60ºC) porque a proteína dos pêlos urticantes responsável pelas alergias – a taumatopoína – só é desnaturada a partir destas temperaturas.
Ou seja, a temperatura de lavagem normalmente usada, os 30 - 40º C não serve: ao vestir a roupa assim lavada corre-se o risco de ter nova reação alérgica.»
Fonte:
https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/lagarta-do-pinheiro-que-perigos